terça-feira, 31 de janeiro de 2017

SÍMBOLOS DA LINGUAGEM MATEMÁTICA



Principais símbolos utilizados na linguagem matemática. Os símbolos matemáticos são, como o próprio nome indica, símbolos utilizados em cálculos e fórmulas matemáticas. O conhecimento do significado destes símbolos, ajuda-nos a entender o "idioma" da matemática. 


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Jogo Um Exato: momeando os Números Naturais.

Um Exato 
O jogo Um Exato é indicado para ser utilizado nos 2º e 3º anos e auxilia a reconhecer e nomear números naturais, a justificar respostas e o processo de resolução de um problema e a efetuar adições e subtrações mentalmente. Organização da classe: em duplas Recursos necessários: quadro da centena numerado como mostra a Figura 2, três dados e 15 marcadores de cores diferentes para cada jogador.

Meta: conseguir chegar exatamente ao 1.

Regras do jogo:

1. Cada jogador coloca o seu marcador na casa de número 100 do quadro da centena.

2. Os jogadores revezam-se lançando os três dados e somando ou subtraindo os resultados, conforme acharem melhor.

3. Se um jogador obtém 20, por exemplo, com a soma dos três dados, subtrai esse valor mentalmente de 100 e coloca um dos seus marcadores no 80 e não tira mais o seu marcador de lá.

4. O mesmo procedimento é realizado pelo próximo jogador, mas se ele também obtiver o valor 20 não poderá colocar o seu marcador no 80, pois lá já tem um marcador do oponente. Nesse caso, ele terá de passar a vez e continuar onde estava antes da jogada. Isso significa que o jogador antes de dizer o resultado da conta feita com os seus dados precisa cuidar para não chegar ao valor de uma casa já marcada.

5. Se o jogador avaliar que não é possível chegar a uma casa de menor valor que aquela que ele estava e que não esteja marcada, passa a vez.

6. O objetivo do jogo é seguir até o 1, exatamente. Se o jogador não conseguir chegar a 1, a partida continua até que alguém o atinja exatamente.

Cubra e Descubra: um jogo para aprimorar a linguagem sjmbólica da matemática. 

 Este jogo é indicado para ser utilizado no 1º e 2º ano do Ensino Fundamental e auxilia os alunos a associar uma quantidade ao símbolo que a representa, a compreender a idéia de adição com a ação de adicionar uma quantidade à outra, a efetuar adições mentalmente e a construir os fatos fundamentais da adição a partir de situações - problemas, aprimorando a linguagem simbólica da Matemática.

Organização da classe: em duplas. Recursos necessários: 
1 tabuleiro conforme modelo da figura 1, 22 fichas (sendo 11 de cada cor) e dois dados comuns.

Meta: conseguir tirar todas as fichas do seu lado. 

Regras do jogo: 1. Cada jogador coloca todas as suas fichas no seu lado do tabuleiro, de modo a cobrir todos os números que nele aparecem. 2. Na sua vez, o jogador lança os dois dados, adiciona os pontos que saírem nos dados e tira do tabuleiro a ficha que cobre a soma. 3. Quem erra a soma, ou ao tirar a ficha, perde a vez. 4. O vencedor será aquele que primeiro tirar todas as fichas do seu lado do tabuleiro. 

Sugestões de questões para propor aos alunos: * Por que o menor número do tabuleiro é o 2? * Por que o 0 e o 1 não aparecem no tabuleiro? Este números são possíveis quando adicionamos os números de dois dados? * Por que o maior número do tabuleiro é o 12? * O que é mais fácil conseguir: soma 12 ou soma 7? Por que?

sábado, 14 de janeiro de 2017

Aprimorando a Linguagem Matemática com o Jogo da Memória

O objetivo desse jogo é mostrar aos alunos os sinônimos das notações, ora escrita em linguagem corrente ora em expressões matemáticas. É importante a participação do professor no início para auxiliar o grupo de alunos no reconhecimento dos pares de cartas. O jogo é composto de pares de cartas, relacionando uma expressão matemática com o seu significado. O significado pode ser por meio de frases ou desenhos. As cartas são embaralhadas e colocadas na mesa, ou no chão, e a pessoa tem uma chance para virar a carta e achar o par dela. Se não conseguir, a vez é do próximo. É um jogo divertido para ser jogado entre duas ou mais pessoas, e que pede atenção e concentração, pois se um dos participantes virar a carta errada, e os demais prestarem atenção na carta que ele virou, pode ajudar os seguintes a descobrir o par e marcar pontos. Quando uma pessoa encontra um par, ela continua jogando até errar, onde a vez é do próximo. É um jogo que ajuda a desenvolver o raciocínio, e pode ser usado por pessoas de qualquer idade.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

BBC Brasil

Os segredos dos melhores professores de matemática do mundo


Os professores de matemática de Xangai, na China, estão entre os melhores do mundo graças ao do alto desempenho de seus alunos em exames internacionais.

Conceito é tudo: Em Xangai, o objetivo é assegurar que um conceito seja totalmente aprendido e não seja ensinado de novo no futuro.


"Sempre lhes pedimos para explicar a resposta em frases completas. Ou seja, não adianta escrever apenas a resposta certa, mas entender o conceito. Essa é a chave para construir o raciocínio lógico e a linguagem matemática", informa o programa de desenvolvimento profissional Mathematics Mastery, baseado no método asiático.

Leia na íntegra em: 



Jornal Folha Dirigida

Por trás do medo da Matemática, pode estar a Língua Portuguesa

Números e mais números. Cálculos, fórmulas. Gráficos. Elementos que costumam tirar o sono da maioria das pessoas. 

      Para os alunos que têm dificuldade, afirma Marilda Fagundes, é importante que despertem o interesse pela disciplina de Matemática o quanto antes, para que derrubem barreiras e tenham mais facilidade de desenvolver e reconhecer o tipo de abordagem da linguagem em situações de problemas. "E pra quem tem dificuldade na interpretação do enunciados, é importante ler com bastante atenção aquilo que está sendo dito. Se for necessário, ler mais de uma vez, retirando as partes mais importantes e anotando-as", explica, destacando ainda a importância de ter atenção ao uso de negativas (que invertem o sentido das afirmações) ou de termos absolutos, como 'sempre' ou 'nunca'.
     As razões para tantas dificuldades de interpretação nas questões de exatas têm sua origem ainda nos primeiros anos da vida escolar. "Nossas escolas deveriam trabalhar conceitos matemáticos na prática, aliados à simbologia própria que cada termo possui. Uma sociedade onde crianças e jovens recebem tudo muito pronto acaba gerando alunos ansiosos e impacientes, com baixa capacidade de analisar e resolver problemas na vida, e também nas provas. Falta o hábito de destacar as principais ideias e selecionar os dados. Eles querem logo começar a desenvolver o algoritmo, sem antes pensar qual operação caberia na resolução correta. Saber o que fazer, qual operação realizar, é uma das maiores dificuldades encontradas hoje nas escolas", avalia, apontando uma deficiência que pode persistir por toda a vida.
     E, se os números não mentem, e a Língua Portuguesa pode enganar, fica uma dica final da especialista - para depois que você seguir a orientação de ler, reler, destacar os termos e dados principais. "Analise o resultado encontrado, relendo mais uma vez a pergunta inicial. Essa também é uma ótima ferramenta, pois muitos resultados errados são reconhecidos quando o aluno compara a pergunta com o número encontrado como solução. Se não fizer sentido, for algo absurdo, é provável que o pedido da banca tenha sido compreendido de fora errada".

    Leia a matéria na íntegra em: 

Como as crianças começam a desenvolver o raciocínio matemático?

Como será que se dá a aprendizagem dos rudimentos da matemática em crianças muito pequenas?


http://www.acritica.net/editorias/geral/como-as-criancas-comecam-a-desenvolver-o-raciocinio-matematico/178248/

Artigo publicado na Revista Dialogia: A (in)formalização da linguagem matemática na transição da Aritmética para a Álgebra

A (in)formalização da linguagem matemática na transição da Aritmética para a Álgebra  (Reflections on (in)formal language of mathematics in the transition from Arithmetic to Algebra)

http://www4.uninove.br/ojs/index.php/dialogia/article/viewFile/6071/3288


 Geraldo Eustáquio Moreira Doutor em Educação Matemática pela PUC/SP. Professor Adjunto da Universidade de Brasília – UnB. Investigador do PPG em Gestão Pública da UnB e do PPG em Ensino de Ciências da UEG, Brasília, DF – Brasil.

 Leandro Frederico da Silva Mestrando no PPG em Ensino de Ciências da Universidade Estadual de Goiás – UEG. Anápolis, GO – Brasil.

 Andreza Fiorini Perez Rivera Mestranda no PPG em Ensino de Ciências da Universidade Estadual de Goiás – UEG. Anápolis, GO – Brasil.